Um espaço para contar suas experiências e escutar experiências de outras pessoas sobre como têm usado o Grok e quais os resultados e benefícios colhidos.
Utilizamos o Grok nos grupos com adolescentes vítimas de violência no CREAS.
Observamos que eles apresentaram conteúdos mais detalhados sobre eventos passados do que com estratégias anteriormente utilizadas.
Maravilhoso jogo!
Ainda não consegui explorar toda sua potencialidade, mas a partir do momento em que li o manual já fiquei atenta às minhas formas de expressão e comunicação. Me ajudou muito a perceber as formas de comunicação das outras pessoas também, e a desenvolver um diálogo mais empático.
Super recomendo que esse jogo e essas práticas sejam desenvolvidas em todos os espaços, com amigos, com a família, no ambiente de trabalho etc.
Apresentamos a proposta do jogo “Grok” (doado pela empresa Colibri, como estratégia de intervenção para abordagens relacionadas à Comunicação Não Violenta), com a ideia de exercitar a prática de nomeação de sentimentos, facilitando as relações e a comunicação daqueles, de forma mais clara. O adolescente sorteava as cartas de sentimentos e a equipe exemplificava com uma situação na qual “se sentiria assim…”. O adolescente precisava indicar qual sentimento acreditava ser e dar também um exemplo no qual teria se sentido dessa maneira. Tal dinâmica se deu em decorrência de analfabetismo do atendido. Notou-se que o socioeducando possui habilidades de narração, descrição e comparação. No entanto, o adolescente não conseguiu fazer o exercício de nomear os sentimentos, trazendo novamente limitações na prática de abstração. Ainda assim, percebe-se uma maior vinculação à equipe com a prática de se expressar e falar sobre suas vivências.
Eu utilizei o Grok em um treinamento de diversidade como forma das pessoas perceberem que cada um percebe e vive necessidades e sentimentos de uma forma diferente e que a diversidade não está apenas naquilo que os olhos estão vendo.
Pedi que ficasse em dupla e cada um recebeu uma carta de sentimento e uma de necessidade e cada um teria 10 minutos para falar como se relacionada com essa necessidade e com esse sentimentos. O papel do outro era apenas escutar, sem interromper ou questionar, pois a ideia era exercitar também a escuta e a conexão.
Ao final eles tinham que trazer para roda qual a percepção que tiveram ao observar a pessoa falando daquela necessidade e sentimento, o que era parecido e o que era diferente. Assim refletimos sobre o quanto precisamos nos abrir para a escuta antes de julgar ou rotular.