Um espaço para contar suas experiências e escutar experiências de outras pessoas sobre como têm usado o Grok e quais os resultados e benefícios colhidos.
Joguei 2 vezes com meu filho de 7 anos. Na primeira vez, ele que lê somente caixa alta, pedia que eu lesse para ele. Usamos somente a carta de sentimentos e foi delicioso ouvi-lo e compartilhar com ele o que sinto.
Passaram alguns dias e ele me pediu para jogar novamente. Desta vez ele já tentou ler as palavras e quis usar as cartas das necessidades, mas não conseguimos desenvolver.
De toda forma, estes momentos de atenção mútua sem eletrônicos, foi otima!
Estamos muito contentes com as possibilidades de utilização do Grok!
Gostaríamos de compartilhar o relato de utilização do jogo junto a equipe pedagógica do Instituto Crescer Legal, a partir de Março/20 passaremos a utilizar o Grok com os jovens que participam dos programas sociais do Instituto.
Tivemos conhecimento acerca do jogo GROK durante uma formação realizada por uma das colaboradoras da instituição. No nosso trabalho, abordamos diversos aspectos relacionados com a Comunicação Não Violenta, com isso, acreditamos que o jogo poderia ser um aliado de nossa prática pedagógica, visto que ele permite uma comunicação mais eficaz em relação às necessidades e sentimentos dos participantes, no nosso caso, jovens do meio rural.
Afim de testar as possibilidades da utilização do mesmo, realizamos a experimentação dos diferentes formatos durante o primeiro encontro com o grupo de educadores, após o recesso. Primeiro, nos familiarizamos com as cartas de necessidades e depois de sentimentos, seguindo os modelos do manual que acompanha o jogo. Posteriormente, cada integrante, coordenou uma atividade com o uso do GROK, aplicando com os demais colegas do grupo. Surgiram várias discussões bacanas acerca das possibilidades de utilização do mesmo, além de ser essencial para podermos utilizar dessa ferramenta com mais eficiência com os jovens. Foi muito interessante observar o quanto muitas vezes não soubemos nomear os sentimentos e/ou necessidades que temos, mesmo que pareçam óbvios.
Algumas possibilidades que surgiram em relação a familiarização do jogo:
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Estou jogando eventualmente, com amigos que aparecem com problemas pessoais… Sempre aparecem… Então, desde que estou com o Grok em mãos, os convido a brincar de Spock (de Jornada nas Estrelas), personagem que encara as maiores tragedias com a sobrancelha erguida e o inesperado comentario: “fascinante”. É o que a CNV nos convida a fazer perante nossas mazelas pessoais.
Após nossas conversas, convido os a jogar as cartas. Trazemos as emoções para a luz do microscopio. Fazemos o mapeamento das emoções pertinentes com a ajuda das cartas. Bem depois, pq o processo da primeira etapa é demorado, passamos ao mapeamento das necessidades não atendidas… Meu relacionamento com meus amigos é um constante exercício da escuta empática, e o Grok é o suporte do exercício, geralmente jogado no final dos nossos encontros. Como sempre em mudança está o futuro, ainda não sei como será o uso futuro do jogo. Com certeza, haverá evolução. Estou grata pela experiencia da qual estou participando com todos aqui. Um abraço grande a todos! Prossigamos.
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Maravilhoso jogo!
Ainda não consegui explorar toda sua potencialidade, mas a partir do momento em que li o manual já fiquei atenta às minhas formas de expressão e comunicação. Me ajudou muito a perceber as formas de comunicação das outras pessoas também, e a desenvolver um diálogo mais empático.
Super recomendo que esse jogo e essas práticas sejam desenvolvidas em todos os espaços, com amigos, com a família, no ambiente de trabalho etc.