Um espaço para contar suas experiências e escutar experiências de outras pessoas sobre como têm usado o Grok e quais os resultados e benefícios colhidos.
Utilizamos o Grok enquanto ferramenta de um círculo de construção de paz para trabalharmos o fortalecimento de vínculo.
Utilizamos as cartas de sentimentos, que ficaram expostas ao entorno da peça de centro. No check-in, cada participante retirou uma carta com o sentimento que trazia consigo para iniciarmos o novo ano.
Ao final do círculo, novamente utilizamos as cartas de sentimentos para realizarmos o check-out. Cada um dos participantes partilhou os sentimentos acerca da realização do círculo de fortalecimento de vínculo que foi vivenciado.
Hoje foi dia de grupo terapêutico com os adolescentes e trabalhamos o tema do suicídio.
Depois do depoimento corajoso de uma integrante que já tentou se matar, fizemos juntos o exercício de colocar no centro os sentimentos que cada um acredita que esteja presente quando alguém pensa em pôr fim à vida.
Ao redor, foram colocadas cartas que o grupo associou às necessidades não atendidas que podem estar por trás da vontade de morrer.
Não estava planejado usar desta forma o jogo, mas fez sentido. Ajudou na compreensão da importância em reconhecer os próprios sentimentos e necessidades, tanto como fator de proteção, quanto como ferramenta para pedir ajuda.
Usei o Grok para conversar comigo sobre determinada questão.
Foi muito legal. A resposta trouxe à tona algo que eu quase sabia, mas ainda não tinha focado e portanto, ainda não tinha reparado. Gostei bastante do que me provocou pensar e perceber. Foi prático e direto.
Recomendo.
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Apresentamos a proposta do jogo “Grok” (doado pela empresa Colibri, como estratégia de intervenção para abordagens relacionadas à Comunicação Não Violenta), com a ideia de exercitar a prática de nomeação de sentimentos, facilitando as relações e a comunicação daqueles, de forma mais clara. O adolescente sorteava as cartas de sentimentos e a equipe exemplificava com uma situação na qual “se sentiria assim…”. O adolescente precisava indicar qual sentimento acreditava ser e dar também um exemplo no qual teria se sentido dessa maneira. Tal dinâmica se deu em decorrência de analfabetismo do atendido. Notou-se que o socioeducando possui habilidades de narração, descrição e comparação. No entanto, o adolescente não conseguiu fazer o exercício de nomear os sentimentos, trazendo novamente limitações na prática de abstração. Ainda assim, percebe-se uma maior vinculação à equipe com a prática de se expressar e falar sobre suas vivências.
Tenho notícias inacreditáveis para vocês. Olha como o mundo é. Estava dentro da minha bolsa o Jogo Grok que eu encomendei para aquele meu amigo e que quis trazer para casa primeiro para poder escrever uma carta, fazer uma dedicatória e mandar para ele. Estava na minha bolsa, que eu o ia pôr no correios depois do trabalho. Era minha intenção. Ficou na minha bolsa segunda, terça e quarta. E aí na quarta fui chamada.
No meu trabalho eu faço às vezes algumas ações nas escolas. Fui fazer uma ação numa escola onde um adolescente se suicidou. E aí eu fui fazer uma ação com um grupo de adolescentes da sala dele e tal. E a ideia inicial não era, de forma alguma, trazer o Grok, trazer a comunicação não-violenta. A questão era mais essa coisa do luto, de elaborar o luto, das perdas, do suicídio, de outras coisas. E a gente ia fazer algumas dinâmicas. Do jeito que a coisa foi caminhando. Eles estavam super participativos. Eu nunca imaginei que teria tanta participação. Eu achei que teria que meio que forçando a participação.
Eu senti no meu coração: “Meu, faz todo sentido. Vou pegar e vou arriscar.” Eu nunca tinha tentando jogar até agora ainda o Grok. Eu já tinha visto, eu já tinha lido, explorei as cartas, mas não tinha tentado jogar com alguém. Imaginei formas de jogar mas ainda não tinha levado de uma forma mais coletiva assim. E ai no fim das contas acho que foi uma coisa meio inspirada. Peguei o jogo. Eram 16 adolescentes na sala. E fiz um tipo de, uma brincadeira com eles com o Grok. Foi muito legal.
O professor de biologia deles veio conversar comigo se eu poderia fazer a mesma coisa na reunião dos professores, porque ele achava muito importante para os professores porque a coisa está grave.