Inspire-se

Um espaço para contar suas experiências e escutar experiências de outras pessoas sobre como têm usado o Grok e quais os resultados e benefícios colhidos.

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Tenho usado para praticar a autoempatia e reconhecendo os próprios sentimentos e necessidades
Grok sozinho

Olá! Meu marido comprou o GROK e recebemos na semana passada. Tenho usado individualmente, praticando o jogo da autoempatia em várias situações, e as cartas me ajudam muito a identificar os sentimentos verdadeiros e legitimar minhas necessidades. O jogo tem sido um grande aliado para minha autopercepção e o estabelecimento da CNV comigo mesma! A leitura do manual já foi uma experiência de grande aprendizado, principalmente da diferenciação entre sentimentos verdadeiros e “verbos-vítimas” (isso é MUITO impactante na relação consigo mesmo!) e necessidades versus “pensamentos deveria” (o que é MUITO libertador!!).

Tem sido uma prática diária! Não é simples mudar um modelo mental julgador construído ao longo de uma vida inteira, mas para mim essa ferramenta está catalizando um desejo íntimo de mudança, autocompaixão e autenticidade. Já tenho uma razoável dose de autoconhecimento construída com psicoterapia e outras terapias e práticas. Para mim, nesse momento, o jogo está sendo uma forma de exercitar um modelo mental mais conectado aos sentimentos e, portanto, mais compassivo comigo e com os outros.

Enviado por: Juliana M.
Ambiente usado / Área de atuação: -
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Enviado por: phisqepnlz
Ambiente usado / Área de atuação: jwevjmykrx
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Enviado por: khwshfpezi
Ambiente usado / Área de atuação: ejfzdfjnsr
Grok para autoconsciência emocional
Grok sozinho

Recentemente apliquei o Grok numa sessão em que o cliente navegava sobre o problema, mas não conseguia mergulhar e acessar as vulnerabilidades. Cantei as necessidades uma por uma e pedi que sem pensar ele dissesse se tinha ou não em relação à situação e a fase. Em seguida fiz o mesmo com os sentimentos. Abri todas as cartas na frente dele e ele se assustou em perceber que existiam sentimentos e necessidades que ele nem se dava conta.

Pedi para ele ir encaixando os sentimentos e as necessidades que estavam ligadas e ele foi tendo insights de que se resolvesse uma necessidade, automaticamente, eliminaria algumas outras e outros sentimentos.

Foi muito produtivo e leve.

Estou sempre com o jogo em mãos e já aconteceu de não estar na programação de uma apresentação e eu sentir a necessidade de aplicar e ser um sucesso de resultados para quem participa.

Sou muito grata por ter conhecido o Sérgio e a metodologia Grok. Já era semeadora da CNV e ficou ainda mais completo.

 

Enviado por: Flávia Gimenes
Ambiente usado / Área de atuação: Terapia de Mudança Cognitivo-Comportamental e Humanização Empresarial
É um bom recurso terapêutico
Psicologia

Muitas vezes utilizo as cartas como ferramenta para conversas com crianças e, principalmente, adolescentes. Como exemplo : como você tem se sentido esses últimos dias ? Do que está precisando ? Escolha X números de cartas . E essa escolha vira um bom

método de construção de vínculo para os que têm pouco hábito de conversar,  trocar ideias ou refletir. Tbem já usei as cartas em atendimentos em grupo. Lanço mão das cartas em vários momentos e situações nos atendimentos em saúde mental.

Enviado por: Marília
Ambiente usado / Área de atuação: Psicologia
Treinamento e Diversidade
FacilitaçãoTrabalho e carreira

Eu utilizei o Grok em um treinamento de diversidade como forma das pessoas perceberem que cada um percebe e vive necessidades e sentimentos de uma forma diferente e que a diversidade não está apenas naquilo que os olhos estão vendo.
Pedi que ficasse em dupla e cada um recebeu uma carta de sentimento e uma de necessidade e cada um teria 10 minutos para falar como se relacionada com essa necessidade e com esse sentimentos. O papel do outro era apenas escutar, sem interromper ou questionar, pois a ideia era exercitar também a escuta e a conexão.
Ao final eles tinham que trazer para roda qual a percepção que tiveram ao observar a pessoa falando daquela necessidade e sentimento, o que era parecido e o que era diferente. Assim refletimos sobre o quanto precisamos nos abrir para a escuta antes de julgar ou rotular.

Enviado por: Aline Lima
Ambiente usado / Área de atuação: Educadora Emocional e Designer de Experiências