Um espaço para contar suas experiências e escutar experiências de outras pessoas sobre como têm usado o Grok e quais os resultados e benefícios colhidos.
Estamos muito contentes com as possibilidades de utilização do Grok!
Gostaríamos de compartilhar o relato de utilização do jogo junto a equipe pedagógica do Instituto Crescer Legal, a partir de Março/20 passaremos a utilizar o Grok com os jovens que participam dos programas sociais do Instituto.
Tivemos conhecimento acerca do jogo GROK durante uma formação realizada por uma das colaboradoras da instituição. No nosso trabalho, abordamos diversos aspectos relacionados com a Comunicação Não Violenta, com isso, acreditamos que o jogo poderia ser um aliado de nossa prática pedagógica, visto que ele permite uma comunicação mais eficaz em relação às necessidades e sentimentos dos participantes, no nosso caso, jovens do meio rural.
Afim de testar as possibilidades da utilização do mesmo, realizamos a experimentação dos diferentes formatos durante o primeiro encontro com o grupo de educadores, após o recesso. Primeiro, nos familiarizamos com as cartas de necessidades e depois de sentimentos, seguindo os modelos do manual que acompanha o jogo. Posteriormente, cada integrante, coordenou uma atividade com o uso do GROK, aplicando com os demais colegas do grupo. Surgiram várias discussões bacanas acerca das possibilidades de utilização do mesmo, além de ser essencial para podermos utilizar dessa ferramenta com mais eficiência com os jovens. Foi muito interessante observar o quanto muitas vezes não soubemos nomear os sentimentos e/ou necessidades que temos, mesmo que pareçam óbvios.
Algumas possibilidades que surgiram em relação a familiarização do jogo:
Conduzo grupos de prática em Comunicação Não Violenta. No ultimo encontro utilizei o Grok para apoiar nossa prática que era em torno da identificação e autoresponsabilidade e incremento do vocabulário sobre sentimentos.
As participantes adoraram o Grok por vários motivos mas talvez o que chamou mais atenção foi o contato que elas tiveram com a nomeação de um repertório vasto de sentimentos. Puderam experienciar o quanto que no dia a dia limitamos nosso vocabulário e consequentemente dificultamos nossa conexão com nosso mundo interno e com o que necessitamos.
Pretendo usar muito mais o jogo ao longo das práticas do grupo. E provavelmente, como já aconteceu, ampliando muito a compreensão e o engajamento das pessoas em prol da não-violência.
Compartilho uma experiência feita com o grok em sua forma mais clássica, com uma pessoa compartilhando uma experiência, enquanto que o restante do grupo, com algumas cartas nas mãos, escolhe uma necessidade percebida no relato contado, e ao final da fala, a necessidade é exposta. A diferença ficou por conta de, ao compartilhar a necessidade percebida, a pessoa comenta brevemente sobre os motivos que a levaram a escolher tal necessidade. Isso proporcionou um feedback muito interessante à pessoa que compartilhou.
Adquiri o Grok para o uso pessoal nos trabalhos que sou convidado. Porém incorporei o seu uso no Treinamento “Comunicação nas relações de trabalho” o qual sou responsável na Santa Casa.
Foram mais de 20 turmas e aproximadamente 450 pessoas impactadas, graças ao Grok recebemos devolutivas como: “Foi o treinamento que mudou a minha vida”, “Após o treinamento eu mudei completamente, não só no trabalho, mas em casa também”.
É gratificante ser responsável pela condução deste trabalho, mas o Grok tem grande responsabilidade neste processo.
Obrigado a Colibri por proporcionar isso a nós.
Crio e me inspiro por caminhos lúdicos e criativos de autoconhecimento. Como terapeuta em Renascimento e Ciência do Início da Vida, com bases num Autodesenvolvimento Lúdico-Criativo, encontrei no Grok um apoio leve e divertido para meus clientes acessarem conscientemente o que as sessões fazem emergir do campo inconsciente. Assim que o adquiri, em 2019, passei a incorporá-lo principalmente ao final de jornadas de atendimentos, para que a autodescoberta e a autonomia no caminho terapêutico fossem uma conquista prazerosa do sentir e assim tem sido.
Ainda que o caminho frequencial terapêutico traga resultados efetivos, noto com o Grok o quanto a percepção, a identificação e a consciência do que cada cliente sente e lhe é importante, no campo sendo cuidado, fazem uma grande diferença no aprendizado do escutar-se, cuidar-se e amar-se. Vejo que o Grok ajuda a materializar, nos encontros, a descoberta curadora do “eu posso sentir, finalmente!”, que o Renascimento traz como conquista vibracional.
Para cada contexto terapêutico, brinco de criar convites diferentes de uso do Grok, seja no início das jornadas para perceberem que em geral não conseguem acessar o sentir (e não é apenas por falta de repertório); durante as mesmas, para irem acompanhando as mudanças sendo realizadas internamente ou mesmo ao final, ao darem-se conta do quanto o contato com o sentir pode ser expresso para si mesmo e para o outro. Isso é um super apoio que recebo ao atuar profissionalmente como terapeuta junto ao Grok! Sou super grata por o terem criado!
Como o utilizo também em autoempatia e escuta no meu relacionamento afetivo, sigo recomendando-o por sentir o quanto me apoia e apoia outros no caminho do autoconhecimento. Autoconhecer-se com ludicidade é maravilhoso!
Daniellla Gomes